domingo, 24 de junho de 2007

Insônia ou Tesão da Madrugada


Pornofic erótica Severus Snape/Hermione Granger, uma noite na sede da ordem.....

Classificação: NC18


Insônia ou Tesão da Madrugada






Capítulo 1


Hermione acordou no meio da madrugada no Grimmauld Place, estava quente e abafado na casa velha, seu corpo estava suado e sentiu sua boca sêca, levantou da cama e se olhou no espelho. Ela não era mais a menina que se juntou a Harry Potter há sete anos atrás, havia se tornado uma mulher, seios e curvas pronunciavam-se por baixo da camisola de seda. Passou a mão por seu flanco e delineou seu quadril bem torneado, sentindo prazer com o próprio toque.

O silêncio e a escuridão eram completos, a casa parecia vazia, ela estava com sede e calor, precisava de um copo de água, pensou em colocar um robe sobre a camisola vermelha transparente, era um modelo ousado, seus seios estavam apenas cobertos por pequenos triângulos de filó e pelas laterais desciam nesgas de renda vazada, que revelavam parte da pele de suas pernas. Tudo no mais puro vermelho sangue.

domingo, 17 de junho de 2007

Who Wants To Live Forever

Essa songfic foi escrita com a musica maravilhosa do Queen - Who Wants To Live Forever - eu amo essa música e ouvindo um dia no meu mp3 tive a ideia dessa história.

Classificação: Livre

Para quem não conhece vai um vídeo para ouvir e apreciar..






Who Wants To Live Forever


There's no time for us
(Não há tempo para nós)
There's no place for us
(Não há lugar para nós)

Como a vida pode ser cruel com aqueles que amam demasiadamente, entre gritos de desespero e feixes de feitiços, duas pessoas abraçadas lamentam-se da sorte. Encontraram-se em meio à guerra. Era o tempo errado, era o lugar errado, onde o fogo e o medo prevaleciam. Não havia para eles permissão para sonhar com o amor.


What is this thing that builds our dreams
(O que é isso que constrói os nossos sonhos)
Yet slips away from us 
(E depois vai para longe de nós)

Apaixonaram-se sem querer, seus olhos em um instante estavam colados e em outro miram a batalha mortal. Lados opostos, sonhos iguais.
Severo Snape fizera muita coisa errada na vida, a única que ele se orgulhava era ter se declarado, mesmo sendo visto por ela como um traidor, mesmo tendo tudo para ela o odiar, ele dissera que a amava, ali, em meio à batalha sangrenta.
Hermione, naquele momento impensável, olhou para ele como se visse um fantasma negro, obscuro em seus sonhos, ela inúmeras vezes, desejara ouvi-lo falar aquelas palavras, era um devaneio que ela construirá e agora estava despedaçado. A ira e o ódio passaram em sua cabeça, mas, inegavelmente ela o amava, ele não merecia, era um homem miserável, não era digno de nenhum sentimento, quanto mais do amor.
Severo sentiu a angustia dela, mas mesmo assim, ela o abraçou. Ele queria falar que não era um traidor, mas não tivera tempo, vendo a batalha se acirrar afastou-se e disse:
- Se vou morrer hoje, mas estou feliz por saber que você me ama. – ela apenas retribuiu o olhar – não me importo em morrer. Mas, eu imploro que você viva, não morra. Por favor. – os negros olhos do comensal brilhavam de desespero, buscado nos dela, uma afirmativa.
Ela fez que não com a cabeça, tinha um olhar triste, desolado, não se importava mais em viver, Para ficar sem ele a morte era uma agradável perspectiva. Ela realmente não mais se importava. Seu castelo de sonhos ruira, seu futuro estava selado pelos atos que ele cometera.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

A Luz de Uma Estrela

Essa Foi minha Primeira fic, tem muito tempo que escrevi, muito drama para começar.

Snape está preso e sozinho, em seus últimos instantes ele lembra de seu grande amor.

Classificação: G
Gênero: drama, angst  



A luz De Uma Estrela





A noite vinha alta, escura, o ar estava parado e frio. Sentado no canto iluminado pela penumbra da noite estava Severus Snape, ou quase, aquele, que através das imundas grades, observava a escuridão, não era nem sobra do bruxo de outrora, preso há tanto tempo que perdera as contas, vivia morrendo aos poucos, com o nascer de cada dia.

Sofria calado na solidão de sua agonia, sabia-se merecedor de penas, mas nenhum ser humano merecia tamanha desgraça.