quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - Capítulo 6

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A Vingança do Pinto


Dentro da banheira o Príncipe não parava de pensar Por que aproximar-se de Hermione tinha causado um efeito tão devastador nele?

Seu plano era assusta-la, faze-la odiar Severo e nunca mais querer ficar no mesmo lugar que ele, no entanto a menina não pareceu se assustar, e na verdade quem mais se assustou foi ele mesmo...

Sentir todas aquelas sensações vindas de um corpo, os desejos, os calores... A sensação do toque das mãos dela em sua pele, o sabor da boca da moça, o cheiro dela, cada palpitação mais acelerada de seu coração de encontro ao dela que copiava compassadamente o seu ritmo...

Ele definitivamente não tinha se preparado para aquilo... Não fazia idéia de que algo assim, tão forte poderia acontecer com um corpo.

Tudo que ele sabia sobre o desejo era a reação fisiológica da ereção no momento que Severo se excitava, mas ele não sabia que muitas outras coisas estavam envolvidas nesse ato, um misto de acontecimentos, de sentimentos, que ele não conhecia, e com certeza não sabia lidar.

Severo por sua vez se contorcia, ele estava muito incomodado com o que tinha sentido, por que se importara tanto quando o Príncipe beijou Hermione? O que ele tinha sentido? Qual era o nome dessa sensação que começava no meio de seu corpo e o fazia querer gritar. Ele se excitara era claro, sentira a ereção vulcânica que todo aquele contato com a menina tinha causado, afinal a desejava isso era claro para ele. Mas o que mais estava sentido, o que era aquela sensação???

Uma coisa Severo sabia: a garota o tinha querido, e não foi o Príncipe boca sujo que ela quis, o maldito nem abriu a boca para pegá-la, se ele mesmo o tivesse feito ela teria tido a mesma reação e isso o animava, ele agora sabia que poderia atacá-la sem temer ser rechaçado. 

sábado, 13 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - Capítulo 5

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Vida de Pinto


Snape dormia profundamente, estava quente e confortável onde se encontrava, acordou e estranhou que ainda estivesse escuro. Há anos ele acordava sempre a mesma hora, não importava que a horas fosse se deitar para dormir, ele sempre se levantava as seis da manhã, e nunca precisou de um despertador.

Olhou à volta, era tudo escuro, ele estava totalmente em baixo das cobertas. - Mas que horas seriam? – Pensou. - Devia ser cedo, talvez ele devesse tentar dormir de novo... Não. Estava totalmente desperto. Desistiu e resolveu levantar.

Era estranho, quando ele tentava levantar sentia uma pressão... Parecia estar... Preso à cama? E sentia o corpo estranho... Como se ele todo inchasse. Achou que devia estar doente.

De repente tudo se iluminou, a luz da manhã entrou gloriosa em seus olhos. Fracassadamente ele tentou levantar uma das mãos para tapar os olhos, não conseguiu, olhou para o quarto e notou que estava dormindo no meio da cama, e que tudo parecia maior do que o normal. Por quê?

Uma risada retumbante cortou o silêncio. Era uma risada sarcástica que ele bem conhecia. Sua risada sarcástica... Bem... Só podia ser o príncipe, que possuía a voz igual a dele.

- E ai, já sacou ou eu vou ter o prazer de te contar tio, ou melhor... Hoje eu sou o tio. – Disse o Príncipe atrevido.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - Capitulo 4

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 Seduzindo a Irritante


Snape andava de um lado para o outro em seu escritório. Ele olhava ora fixamente para a lareira, ora para a porta. Era um sem fim de vais e vens perdido em um só pensamento: Como seduzir a irritante Grifinória.

Ele não se considerava um sedutor nato, na verdade ele nunca teve muita habilidade com as pessoas, muito menos com as mulheres. Houveram mulheres em sua vida, ele não era nenhum monge, mas da maioria das vezes, elas é que o perseguiam. Sua fama de malvado, seu passado sombrio e sua contumaz vida de solitário sempre agiram como um bom afrodisíaco para as mulheres. E depois do fim da guerra e de sua aclamação como herói junto a Dumbledore, a ordem e ao insuportável Potter, muitas mais correram atrás dele.

Mas agora a historia era bem diferente, ele tinha que pegar a sabe-tudo da Granger, faze-la ir para cama com ele. Ele nunca a forçaria, não era homem de possuir mulheres a força, e no fundo, ele queria que ela o desejasse como homem, assim como ele a desejava como mulher.

Severo começou a bolar uma estratégia, ele tinha que ser esperto, por que o príncipe havia dito que não deixaria que ele conquistasse a garota. Snape pensou em varias coisas e decidiu por ir aos poucos, tentar uma aproximação sutil e ir mudando aos poucos a imagem que a grifinoria tinha a respeito dele.

terça-feira, 9 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - Capítulo 3

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A Maravilhosa Bola Esquerda e a Inesquecível Bola Direita



Severo voltou para seu quarto. Ainda era cedo para ir tomar café. Sentou-se na cama e ficou olhando o teto. Dumbledore com certeza não ia deixar barato e faria de tudo para impedi-lo de ‘pegar’ Mione, mas ele, como bom sonserino daria um jeito, por que nem em cem anos ele aceitaria ficar tendo que conviver com o príncipe falando sem parar.

Quando já estava quase pegando no sono novamente, ele ouviu:

– Tio, você ta ferrado, hahahaha, vai ter que me aturar para sempre, mas pense positivo: Nós seremos uma dupla. Eu e você, detonando com o mulheriu, você vai ver, você vai acabar gostando.

Severo, que já estava com os olhos fechados, abriu-os de uma vez. Olhou para a sua calça na altura da braguilha. O príncipe se mexia excitado embaixo do tecido.  

Num ímpeto de ódio, ele colocou um travesseiro entre as pernas e falou: - Eu prefiro morrer a ter que conviver com você, seu...seu...seu caralho!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - Capítulo 2

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Todo Mundo Faz!!!


A certo ponto da noite, Snape resolveu investir mais sobre a mulher. Ela parecia encantada por ele. Aproximou-se e pegou uma mecha do cabelo liso e loiro dela de modo à demonstrar seu interesse.

Em resposta a mulher lhe sorriu com malicia e perguntou – O bonitão está afim de um pouco de diversão? Bem, saiba que eu não sou fácil. - Ela avisou com os olhos brilhantes de malicia.

 Severo retraiu-se um pouco e tencionou pedir desculpas, e (por sorte) abaixou o rosto, de forma à impedir a visão da bruxa para seus lábios estáticos, quando num rompante, uma voz sedutora vinda de suas partes baixas, se fez ser ouvida com uma gargalhada, e em seguida devolvendo inesperadamente e com astúcia a fala da bruxa:

– HaHaHa! Eu também nunca sou fácil, mas para você eu vou abrir uma exceção, hoje eu vou ser facinho, facinho. Hoje, e só hoje, eu estou em liquidação, mas só para você doçura.

 O rosto de Snape ficou mais vermelho que um estandarte da Grifinoria, ele não sabia o que falar e achou que ia tomar um tapa na cara, mas qual não foi seu espanto quando a mulher soltou uma risada sedutora e falou: – Ah!! Eu não resisto a uma liquidação, e você me parece mercadoria de primeira! Bom, meu nome é Ingrid e eu tenho um quarto aqui em cima... Se você quiser subir para me deixar avaliar a mercadoria em questão...

domingo, 7 de julho de 2013

O Pequeno Príncipe - capítulo 1

Resumo:

Após a guerra, Severo é inocentado e retorna à lecionar para seus alunos cabeças-ocas. Um acidente com uma poção, para variar, do Sr Lonbotton, vai agitar e virar a vida do mestre de poções de pernas para o ar.

Rated: M

Shipper: Severo e Hermione





Olá leitores, acho que alguns de vocês já devem ter lido essa fic há muito tempo atrás escrita por SABRINA E SAMANTA, na verdade éramos eu, Leyla Poth e a Marília que escrevíamos. Está ai desvendado o mistério, kkkk! Depois de todo esse tempo resolvi terminar a fic, e estou postando tudo de novo, dessa vez na minha conta e blog. Não mudarei em nada a historia, só acrescentarei o final dessa epopeia. Se você já leu saberá em fim, se o Príncipe se calara ou não, e se não leu, tomara que você de boas risadas e se divirta.

Beijos,

Leyla Poth.  



O Pequeno Prince


Todo aquele dia parecia normal. Era o primeiro horário. Aula dupla de poções para o sétimo ano. Turmas da sonserina e da grifinoria.

Severo Snape andava entre as carteiras observando o andamento das poções. Ele, depois da guerra e da derrota de Voldemort, conseguiu provar sua inocência quando Dumbledore reapareceu vivo para a batalha final, todos se perguntaram como tal façanha fora realizada, e os dois contaram que a morte de Dumbledore, não passara de uma encenação para convencer Voldemort da lealdade de Snape, e dessa forma, ele continuou espionando para a Ordem.